Olhando alguns recortes de imaginações jornalísticas espalhadas pelos grupos de WhatsApp, fico a pensar como somos uma sociedade doente e desejosa da prática do mal. Jornalistas “independentes e que se consideram absolutamente imparciais”, produzem matérias como bons cineastas, imaginam peças de filmes de ficção. Com a ponta do lápis ou o dedo no teclado, é capaz de destilar seu veneno contra a vítima escolhida.
Esses fantásticos escritores de impressionantes peças jornalísticas desprovidas de realidades, mergulham num mundo imaginário e lá está seu escolhido para ser o centro das maldades. Quando o tema é corrupção e tem a ver com um conjunto de pessoas, ele se concentra em apenas uma informação e logo cola a imagem de sua vítima. No caso do rombo do INSS, alguém se divertiu com os velhinhos do Brasil.
Falando em eleições para o Governo da Bahia em 2026, até o PT já vem reconhecendo que Jerônimo não está bem para tentar uma reeleição. Por isso os nomes de Rui Costa e Jaques Wagner vêm sendo ventilados, isso porque eles sabem que ACM Neto é forte. No entanto, já tem peças de ficção com o propósito de atingir o ex-prefeito de Salvador. Algum recorte vem como peças fictícias, tentando ligar ACM a Operação Overclean.
Ao atravessar as águas do Velho Chico saindo da Bahia e chegando a Pernambuco, nos deparamos com a imagem do verdadeiro desenvolvimento dessa terra chamada Brasil. Petrolina é um exemplo para o Brasil e para todo o Mundo, esse exemplo vem de pessoas que sempre acreditaram na própria capacidade. É pena que os produtores de peças fictícias, estão sempre destilando seu veneno com o propósito de atingir alguém.
O que tem a ver mencionar Petrolina nessa reportagem sem nexo?