Moradores de Cabrobó, no Sertão de Pernambuco, têm manifestado insatisfação com a forma como a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) vem conduzindo os serviços de manutenção no município. A principal queixa da população é quanto à lentidão na conclusão das obras: os reparos são iniciados, mas os buracos abertos permanecem por vários dias — e, em alguns casos, até semanas — sem serem fechados.
A situação tem causado transtornos no trânsito, dificultado o acesso de moradores às suas residências e aumentado o risco de acidentes, principalmente à noite. Ruas inteiras acabam ficando interditadas ou parcialmente bloqueadas, o que prejudica o ir e vir da população.
“Eles fazem o serviço, mas depois somem e o buraco fica lá, atrapalhando todo mundo”, reclamou um morador do centro da cidade. O sentimento é compartilhado por diversos cabroboenses que cobram mais planejamento e compromisso com a finalização das intervenções.
Diante das constantes reclamações, a comunidade pede que a Compesa adote medidas para agilizar a recomposição do pavimento após os reparos, garantindo não apenas a continuidade dos serviços essenciais, mas também o respeito à mobilidade urbana e à segurança dos cidadãos.