Blog do Didi Galvão
Desde que o Brasil foi redemocratizado, tivemos os governos de José Sarney, Fernando Collor de Melo, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff, Michel Temer, Jair Bolsonaro e Lula novamente. Pelo menos em 4 desses governos não houve denuncia de corrupção, José Sarney que comandou a transição (1985-1990), Itamar Franco que assumiu após o impeachment de Collor (1992-1995), Michel Temer, outro que assumiu após impeachment (2016-2022) e o mais recente Jair Bolsonaro.
Fernando Collor de Melo o primeiro presidente eleito após o período do regime Militar, foi cassado e ainda até hoje tem problemas com a justiça inclusive pode ser preso a qualquer momento. Fernando Henrique teve denuncias, sem que tenha sido se quer investigado. Lula teve problema desde que assumiu, com mensalão, escândalo dos Correios, lava jato e muito mais. Foi preso e liberado tendo os processos anulados por decisão do STF, com isso ganhou aval da Suprema Corte para retornar a presidência da República.
Aí vem os governos de Michel Temer substituto de Dilma após seu impeachment, ainda o de Jair Bolsonaro que derrotou o petista Fernando Haddad em 2018. Michel Temer ainda hoje é considerado golpista por Lula e seus seguidores, Bolsonaro está sendo investigado por Alexandre de Moraes de ter arquitetado um golpe de estado. No entanto, não há nada que comprove pratica de corrupção nos governos comandados por ambos. O 3º governo de Lula, já tem denuncias de que há irregularidade com dinheiro público.
Lula foi preso passou mais de 500 dias na cadeia e o STF o descondensou, volta a ser presidente e agora o STF quer condenar Bolsonaro. A ideia seria descondená-lo lá na frente e ele voltar a ser presidente? Precisamos urgentemente devolver nosso País a honestidade, garantirmos que a vontade soberana do povo seja respeitada. Quem errar que pague pelos erros, quem for honesto que seja respeitado pelas instituições. “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.”
