Na política só há duas opções; ou é honesto, ou igual aos outros

Pernambuco dos grandes Heróis da Pátria, Pernambuco verdadeiro Leão do Norte. Somos de fato um Estado de um povo trabalhador, guerreiros e esperançosos de um futuro melhor.

Na verdade queremos falar é sobre a política e os políticos, em Pernambuco temos exemplos de governos sérios e honestos. Governos de grandes obras e sem nenhuma denúncia de desvios de dinheiro público, das famosas propinas e nem dos superfaturamentos. Entre tantos os pernambucanos que tanto nos dá orgulho, porque não lembrar de Roberto Magalhães (1983/1986) e Jarbas Vasconcelos (1999/2002 e 2003/2006).

Já estamos no terceiro ano do governo de Raquel Lyra, lembrando que ela é a primeira mulher a governar esse gigante do Nordeste. Não há dúvidas de que Raquel tem que melhorar em muita coisa. Isso se ela pensa chegar em 2026 forte e com capacidade de competitividade, isso porque seu possível adversário vem ganhando força e já é perceptível a atenção dos pernambucanos em favor do prefeito João Campos (PSB).

Em defesa da honestidade

Os brasileiros já estão tão acostumados com corrupção, que nem olha para esse fator na hora de fazer uma escolha. Infelizmente somos um País onde se fala com naturalidade da venda de sentenças por magistrados; de ministros do STF se metendo em questões do campo político; de políticos fazendo desvios de verbas públicas para melhorar seu saldo bancário; de tantos desvios como se fossemos uma Nação de sanguessugas.

Na verdade o governo de Raquel Lyra chama a atenção pelo fato da Compesa não prestar um bom serviço à população, só lembrando que a estatal já vem assim há mais de 5 décadas. Falta em Raquel uma melhor articulação política, não é abrir o governo para todos os políticos e sim para o debate. Agora é importante que ressaltemos um fator de tamanha importância, pode faltar muita coisa no governo de Raquel. No entanto, sobra honestidade.

Que bom seria se na hora de fazermos nossas escolhas, nosso olhar estivesse voltado para o futuro. Não preso no passado, porque lá não fomos recompensados politicamente falando, que no presente não estejamos desejosos de vingança mesmo que isso comprometa nosso amanhã. Um único erro por um segundo, compromete a vida de milhões por 4 anos. É essa consciência que devemos ter, essa deve ser nossa postura.