O presidente nacional do União Brasil (UB), Antonio Rueda, oficializou o nome de Miguel Coelho como pré-candidato ao Senado Federal em 2026. O ex-prefeito de Petrolina, já conta com apoio de lideranças da política pernambucana em todas as regiões do Estado. Com a oficialização da legenda o político sertanejo, agora terá o desafio de ampliar o leque de apoio e consolidar seu nome como sendo competitivo.
Em entrevista concedida ao Blog do Edmar Lyra, o presidente nacional do União Brasil oficializou a pré-candidatura de Miguel Coelho ao Senado Federal nas eleições de 2026. Rueda afirmou que o ex-prefeito de Petrolina é a “prioridade absoluta” do partido e contará com apoio irrestrito da direção nacional. Ele destacou ainda o respaldo de lideranças influentes, como o senador Davi Alcolumbre e o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto.
Miguel já vinha sendo apontado como favorito na corrida por uma das duas vagas para o Senado em 2026, agora com o aval nacional da legenda o sertanejo ganha mais combustível para essa caminhada. Tanto o presidente estadual do partido quanto o nacional, defendem apoio do União Brasil a pré-candidatura de João Campos para o Governo de Pernambuco em 2026. Outra ala da legenda, prefere apoiar a governadora Raquel Lyra.
O sertão já respira mais aliviado com a possibilidade de voltar a ter representante no Senado Federal, o primeiro foi Nilo Coelho eleito em 1978 e o segundo Mansueto de Lavor eleito em 1986. O mais recente foi o pai de Miguel, Fernando Bezerra Coelho foi eleito em 2014. Lideranças da política sertaneja são enfáticos ao afirmar, nunca houve tantos investimentos no Estado de Pernambuco quanto nesse período de FBC no Senado.
Tudo isso e mais o comparativo dos investimentos em Pernambuco graças a influência de Fernando Bezerra Coelho, com o que foi feito através de outros mandatos vão servir para os pernambucanos refletirem melhor a vaga de senador. Um experiente político do sertão foi fez a seguinte observação: “O nome de Miguel é leve e transfere confiança, seus possíveis concorrentes não vão ser bem compreendidos pelo eleitorado pernambucano”.