O prefeito do Recife, João Campos (PSB), participou de evento do partido na noite desta terça-feira (25). Na oportunidade o gestor da capital pernambucana mencionou algumas das ações desenvolvidas em sua gestão, segundo ele foram 4 anos de muito trabalho e várias entregas para a população. A mencionar o que foi feito na área da educação, Campos disse que em 4 anos foi feito mais que nos últimos 40 anos.
Falando como pré-candidato ao Governo de Pernambuco, João Campos não poupou a oposição e disse que vai chegar o momento. O Prefeito do Recife participou do ato de recondução de Gabriel Leitão ao cargo de presidente municipal da legenda, na oportunidade João disse que agora o foco é o trabalho. “A gente ver a oposição, os adversário, vai chegar a hora deles, das Fake News e querer inventar historias”, foi o recado de João.
O que chamou a atenção nas falas do prefeito do Recife é que ele esqueceu que foi sucessor do correligionário Geraldo Júlio, esse foi eleito prefeito do Recife por uma escolha e decisão de Eduardo Campos em 2012. Geraldo ainda foi reeleito em 2016, abriu caminhos para que João fosse eleito em 2020. Aí vem o prefeito João Campos e disse que conseguiu promover mudanças, como se o Recife estivesse mergulhado no retrocesso.
João Falou de avanços na educação, que a cidade do Recife saiu da 21ª locação para a 6ª, ganhando 15 posições na educação para alfabetizar criança na idade certa. Ao fazer significativas referencias a educação do Recife, o prefeito joga no colo de Geraldo Júlio a responsabilidade por mergulhado a capital no atraso educacional. Outra critica de João ao correligionário Geraldo Júlio, quando a gestão atual expandiu a educação em tempo integral.
Todos os políticos falam em língua combinada: “só vou falar de eleição no ano da eleição”. Todavia, todos eles, promovem atos de campanha o tempo todo. O pleito de 2026 será diferenciado, de um lado a governadora filha do ex-vice de Eduardo Campos, do outro o filho de Eduardo. Na politica o que menos interessa é o passado de amizades, 2026 será a prova inequívoca de que isso não existe para nenhum dos políticos brasileiros.