Blog do Didi Galvão
Pacote bilionário prevê investimentos em infraestrutura viária na região Oeste da Bahia, maior produtora de grãos do Nordeste
O secretário da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia, Wallison Tum, participou nesta quarta-feira (5/1) do lançamento das medidas para o escoamento da safra de grãos do Brasil. O evento, realizado em Brasília, foi comandado pelos ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, dos Transportes, Renan Filho, e de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.
Durante o evento, foram anunciadas diversas ações para melhorar a infraestrutura e garantir o escoamento eficiente da safra recorde de grãos, estimada em 322,47 milhões de toneladas para 2024/25. O governo federal investirá R$ 7,15 bilhões em melhorias nas rotas de escoamento, incluindo a pavimentação de rodovias e a modernização de portos.
O pacote bilionário prevê investimentos em infraestrutura viária na região Oeste da Bahia, maior produtora de grãos do Nordeste, com destaque para a conclusão da pavimentação dos trechos Cocos – Div. BA/MG (BR-135/BA) e Cocos – Carinhanha na BR-030/BA, além do apoio ao licenciamento ambiental de trecho importante da BR-135/BA.
O apoio ao licenciamento ambiental de trechos da BR-135/BA é crucial para destravar a obra, contribuindo para o escoamento da produção agrícola da Bahia. A rodovia facilitará o transporte de grãos, reduzindo custos logísticos e fortalecendo a competitividade do Brasil no mercado internacional. “Essas medidas são fundamentais para o desenvolvimento do setor agropecuário na Bahia e em todo o Brasil. Agradecemos ao governo federal pelo apoio contínuo e pelos investimentos que beneficiarão diretamente nossos produtores”, declarou Wallison Tum.
O secretário destacou ainda a previsão de crescimento da safra de grãos da Bahia para 2024/25, que deve alcançar 11,4 milhões de toneladas, um aumento de 6,7% em relação ao ciclo anterior. “Estamos otimistas com o futuro da agricultura baiana e confiantes de que, com essas novas medidas, conseguiremos escoar nossa produção de forma mais eficiente e sustentável”, concluiu Tum.
