A Compesa esclarece que a água distribuída à população passa por várias etapas de tratamento antes de chegar às residências. Nessas etapas são utilizados processos físicos e químicos que removem partículas e microrganismos. O cloro, aplicado na água tratada, garante a potabilidade e a ausência de contaminantes.
A Compesa também esclarece que realiza periodicamente coletas e análise da água desde a chegada da água bruta nas estações de tratamento, na saída dessas unidades após o tratamento e também em pontos da rede de distribuição, uma rotina dos técnicos da Compesa, estabelecida em legislação.
Com relação à questão citada no Blog do Didi Galvão, a Compesa explica que a imagem não é de verme de origem intestinal, mas de organismos de forma semelhante, de fonte externa à rede de distribuição e que não possuem o ser humano como hospedeiro, mas sim insetos e outros animais. Portanto, não está associada à qualidade da água fornecida pela Compesa.
A estatal lembra que não é responsável pelas condições de higienização ou de vedação adequada dos reservatórios de armazenamento da água nas residências. Essas variantes podem permitir a entrada de sujidades e organismos, que não são provenientes da rede de distribuição de água.
A Compesa está disponível para maiores esclarecimentos, mas como o blog não informou o endereço completo ou matrícula do imóvel, a empresa fica impossibilitada de enviar um técnico ao imóvel para as devidas avaliações sobre a água que está chegando à residência.