Blog do Didi Galvão
Já faz algum tempo que o governo Norte Americano anunciou taxação para produtos de vários Países do Mundo, inclusive o Brasil que é um grande parceiro comercial daquela Nação há mais de 200 anos. Enquanto o Brasil vem discutindo interesse de partidos políticos e seus caciques, os outros Países priorizam os interesses coletivos da Nação.
Agora com a taxação em vigor e os prejuízos já sendo contabilizados em especial para os produtores de manga e uva, alguém corre atrás dos prejuízos sabendo que poderia ter evitado se tivesse feito alguma coisa antes. Por onde anda a bancada pernambucana no Congresso Nacional? Por onde anda os ministros pernambucanos do governo Lula?
Esse é o momento de esquecer diferenças e interesses políticos partidários, enquanto os Estados Unidos da América discutem o que é melhor para seu povo. O Brasil está discutindo o que é melhor para Lula e Bolsonaro e trazendo para a crise que inevitavelmente, vai afetar a todos a antecipação das eleições de 2026 que é prioridade para políticos e seus partidos.
Enquanto o Chefe do Executivo Nacional diz que não vai falar com o presidente Norte Americano porque seria humilhação, tem muitos brasileiros se humilhando para ganhar um prato de comida ou um copo com água. É importante ressaltarmos ainda, que se nada for feito o que não está bom infelizmente vai piorar e dificultar ainda mais a vida de muita gente.
Produtores de manga e uva do Vale do São Francisco estão muito preocupados, esses trabalham o ano inteiro com expectativas de rendimentos por conta das exportações para os Estados Unidos. Com a taxação é impossível levar a manga e a uva para os Estados Unidos, eles não tem pra onde mandar os produtos e nem arcar com os prejuízos financeiros.
Que as autoridades brasileiras pudessem se antecipar, assim como fizeram com o roubo aos aposentados e pensionistas do INSS. Que o dinheiro já esteja garantido para que os produtores tenham a certeza de ao menos pagarem as contas, uma vez que são eles que vão ter que se humilhar aos gerentes de bancos para renegociarem as dividas.
