Como se preparar para o concurso da Justiça Eleitoral, após a publicação do edital pelo TSE

Foi divulgado o edital do concurso unificado da Justiça Eleitoral, com 395 vagas destinadas aos candidatos. As provas estão previstas para serem aplicadas em todo o país, no dia 22 de setembro.

Muitos estudantes começam a se preparar com base em editais anteriores, estruturando seus estudos de acordo com os cargos que desejam. No entanto, ao invés de refletir sobre esse tempo que antecede o edital, vamos abordar como pode ser feita a preparação daqui para frente, utilizando os recursos e recorte de tempo disponível.

O edital foi publicado. E agora, ainda dá tempo de se preparar? Faltando menos de 4 meses para a avaliação, preparar-se adequadamente para o concurso do Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) e dos tribunais regionais eleitorais (TREs) exige planejamento e disciplina.

Para o professor de cursos preparatórios para concursos, Antonio Loureiro, o primeiro ponto indicado é a elaboração de um plano de estudos, definindo quais matérias serão estudadas em cada dia da semana e os horários. “Isso ajuda a manter a organização e evitar a procrastinação. O planejado para o dia deve ser cumprido. A ideia de compensar o estudo de um dia no outro não dá certo”, enfatiza o professor.

Além disso, ele acrescenta que seu cronograma de estudos precisa estar alinhado com a vaga que almeja e por isso é tão importante ler o edital. “O edital traz uma linha de conhecimentos específicos que são variantes conforme a especialidade em disputa”. Tendo em vista a quantidade de assuntos a serem explanados e o tempo restante até o dia da prova, Loureiro, sugere que o candidato foque em estudar com qualidade. “Não adianta criar um cronograma fantasioso, mas importante que a carga de tempo é a qualidade do estudo”.

Um problema comum entre os candidatos é não conseguir responder às questões da prova por não ter familiaridade com a forma de questionamento da banca. Para superar esse impasse, o professor recomenda a criação de resumos e a resolução de questões. “É uma estratégia de fixação de conhecimento. A resolução de questões ajuda a entender o perfil da banca e a se adaptar à forma de perguntas. Não se pode ir para o certame sem resolver questões.

Em casos de dificuldades de concentração – devido a intensa rotina de estudo atribuída aos candidatos que estão na busca pela aprovação no concurso, especialmente para aqueles que irão iniciar a preparação agora – Loureiro estimula, minutos de intervalo para que se recupere o foco nos estudos. “O candidato deve levantar, tomar água, fazer um lanche e, então, retomar a programação estabelecida para o dia.” Isso porque cada pessoa tem um ritmo de estudos que funciona melhor para si. “Ao estudar é ideal que se mantenha a atenção plena no momento presente. Dessa forma, o candidato deve experimentar ou desenvolver técnicas de estudos alinhadas às suas necessidades e tempo”, complementa o professor.

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