E agora Mané! Estaria no STF o famoso gabinete do ódio?

As recentes publicações do Jornal Folha de São Paulo, trazem revelações bombásticas sobre o ilimitável poder de um ministro do STF. Principalmente quando este ministro tem em suas mãos 2 poderes ilimitáveis, além de ser ministro da Suprema Corte é presidente do Tribunal Superior Eleitoral.

A Folha teve acesso a mais de 6 gigabytes de mensagens e arquivos trocados via WhatsApp por auxiliares de Moraes, entre eles o seu principal assessor no STF, que ocupa até hoje o posto de juiz instrutor (espécie de auxiliar de Moraes no gabinete), e outros integrantes da sua equipe no TSE e no Supremo.

A matéria bombástica da Folha mostra que as mensagens revelam um fluxo fora do rito envolvendo os dois tribunais, tendo o órgão de combate à desinformação do TSE sido utilizado para investigar e abastecer um inquérito de outro tribunal, o STF, em assuntos relacionados ou não com a eleição daquele ano.

O gabinete de Alexandre de Moraes no STF ordenou por mensagens e de forma não oficial a produção de relatórios pela Justiça Eleitoral para embasar decisões do próprio ministro contra bolsonaristas no inquérito das fake news no Supremo Tribunal Federal durante e após as eleições de 2022.

O gabinete do ministro Alexandre de Moraes disse por meio de nota que tudo transcorreu dentro da legalidade, só não explicou porque os alvos eram exclusivamente pessoas ligadas ao ex-presidente Bolsonaro. Em alguns momentos das conversas, assessores relataram irritação de Moraes com a demora no atendimento às suas ordens.

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